mitigação na atmosfera
Eliane M. Marques, Fabrício D.Taloni, Alessandro Minillo, William D.
Isique
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, SP filtros CAB foi de 79,4%, e a dos filtros CAG de
83,9%. A remoção nos filtros CAG deve-se a propriedade adsortiva do carvão que os constitui, e a remoção nos filtros CAB deve ser atribuída a ação adsortiva combinada com a ação biodegradadora das bactérias que constituem o biofilme [2].
Remoção da Cefalexina
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Remoção (%) zz
1. Objetivos
Recentemente, o monitoramento de fármacos residuais no meio ambiente vem ganhando grande interesse devido ao fato de muitas dessas substâncias serem freqüentemente encontradas em efluentes de Estações de
Tratamento de Esgoto (ETEs) e águas naturais, em concentrações na faixa de µg/L e ng/L [1].
Muitas dessas substâncias não estão sendo removidas pelos tratamentos de água convencionalmente empregados. O uso da tecnologia do carvão biologicamente ativado têm se mostrado promissora na remoção dos fármacos, podendo ser implantada de forma complementar aos sistemas convencionais usados no tratamento de água. Este trabalho teve como objetivo avaliar a remoção da cefalexina em filtros de carvão com atividade biológica em condições de laboratório.
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D ias 2. Material e métodos
Foram utilizados 3 filtros de carvão com atividade biológica (CAB), colonizados em condições de laboratório, e como controle, foram utilizados 3 filtros semelhantes mas não colonizados (CAG), os quais foram alimentados com uma água de estudo preparada em laboratório suplementada com ázida de sódio
(6 mM) para inibir a atividade biológica. Estes filtros constituem-se de em colunas de policarbonato de 10 cm, com diâmetro interno de 1,2 cm, preenchidos por uma camada de carvão, de aproximadamente