misterio da aranhas verdes

Carol é uma menina de treze anos, esperta e bem desenvolvida para sua idade. Seus instintos de detetive são despertados quando Flavinho, seu irmão de onze anos, cai da bicicleta que pegara sem sua permissão e é levado ao pronto-socorro do Hospital Miguel Couto. Lá, certo Dr. Araripe engessa a perna do menino com um gesso muito grosso e insiste para que ninguém mexa nele até completar dez dias. A menina estranha o procedimento do médico e o excesso de perguntas que ele faz. Logo depois Flavinho desaparece ao ir para a escola. No outro dia, ela e o pai vão à delegacia, mas o delegado não dá atenção ao caso. Carol convence o pai a contratar um detetive. Seis dias se passam, o menino não é encontrado e Carol decide investigar por conta própria. De volta ao hospital ela fica sabendo que o Dr. Araripe se aposentou. Quando volta para casa lê a notícia de que um médico aposentado suicidou-se e será enterrado no cemitério do Catumbi. Ela vai ao cemitério junto com o namorado e lá acaba sendo raptada por ocupantes de um Escort vermelho. Acorda num quarto estreito onde cinco homens fazem um interrogatório e depois querem dar cabo dela, mas antes precisam falar com o chefão. Carol põe fogo num sofá velho e, durante a confusão formada, acaba fugindo para uma mata e adormece quase na beira da estrada. Pega carona até uma feira hippie no Leblon, onde conhece um rapaz chamado Bob. Com medo de voltar para casa e pôr em risco a família, ela fica no apartamento do rapaz. Flavinho aparece de repente e conta que foi levado pelos caras do mesmo Escort vermelho, que mexeram apenas no gesso da perna dele e soltaram-no perto de casa. Carol volta ao hospital, onde o faxineiro do Dr. Araripe revela que o médico era viciado e tinha dívidas de jogo com um homem conhecido como chefão. Ela pede para ele levar um bilhete para os pais dela e quando ele retorna trazendo dinheiro, Flavinho aparece no hospital e encontra a irmã. Um médico retira o gesso e vê que o menino não tinha nenhuma fratura,