Missiologia

O significado de missão para os teólogos: A missão apresenta definição quase irreal, porque é o motivo de existência da igreja segundo Karl Hartenstein e Karl Barth. Cada indivíduo cristão necessita restabelecer a acepção da compreensão por missão. Missão está relacionada às afinidades entre o Criador e o planeta, do ponto de partida do aparecimento do ato de se expressar publicamente a história israelita e individualmente, na existência, no falecimento e revivescência de Cristo, ou seja, a “autocomunicação de Deus”. Bosch relaciona missão à declaração de Deus como pessoa que mostra o amor inenarrável e incondicional a este mundo. Ela é um predicado divinal e postada como primordial é uma ação de Deus envolvendo a igreja e o mundo. Também podemos perceber que ela toma parte na vivência do Criador no planeta e vivencia o mundo sem ser dele. Georg Vicedom desvenda em fundura a acepção de missão mediante o foco da doutrina da justificação em sua publicação Missio Dei. Isto é, ela funciona segundo os atos de misericórdia de Deus que principiou por meio da remissão de seu Filho e ininterrupta por ele ao encarregar sua irmandade através de seu delegado, da proliferação e da declaração de sua determinação salvífica submetendo-se ao agir de Deus.

Porque podemos iniciar o ciclo direcional teológico a partir do exemplo B na página 2:

Como Roberto Zwetsch explica que há dois caminhos para onde se dirigem as ponderações de dessemelhantes teólogos e teólogas descritos no texto. Um provável seguimento que podemos observar na ocorrência bíblica e histórica nos mostra que o exemplo B da página 2, incorrerá no exemplo A, da mesma página, e vice-versa. Porque este segmento? Funciona como uma espécie de ciclo onde, certamente inicia com Jesus, depois “provavelmente” segue para o exemplo B e continua no exemplo A e volta para o B e para o A consecutivamente e assim por diante. Em primeiro lugar levemos em consideração que depois que Jesus foi o precursor enviou os apóstolos