Mise en scene
A palavra "mise en scène" é de origem francesa, teve sua origem no teatro clássico e refere-se à movimentação e posicionamento das pessoas e objetos no quadro.
Um dos quesitos mais importantes para a direção é o conceito de mise-en-scène. A grosso modo, e roubando a maneira que David Bordwell a define, utilizado também no teatro, mettre-en-scène, que significa “montar a ação no palco” e isso implica dirigir a interpretação, a iluminação, os cenários, o figurino etc.
A tendência do diretor de mise-en-scène é minimizar o papel da montagem, criando significado e emoção principalmente por meio do que acontece dentro de cada plano.
Diretores contemporêneos como Sofia Coppola, Paul Thomas Anderson, Lucrecia Martel e Nuri Bilge Ceylan possuem projetos extremamente interessantes em relação a mise-en-scène. Concentrando-se em detalhes específicos do jogo corporal dos atores e a forma como filmá-lo, eles permitem que o olhar do espectador seja ativo no quadro e percorra seus cantos, enquanto seus ouvidos guiam seus olhos nas ações dos personagens e em detalhes de objetos. “MISE EN SCÈNE”
A palavra "mise en scène" é de origem francesa, teve sua origem no teatro clássico e refere-se à movimentação e posicionamento das pessoas e objetos no quadro.
Um dos quesitos mais importantes para a direção é o conceito de mise-en-scène. A grosso modo, e roubando a maneira que David Bordwell a define, utilizado também no teatro, mettre-en-scène, que significa “montar a ação no palco” e isso implica dirigir a interpretação, a iluminação, os cenários, o figurino etc.
A tendência do diretor de mise-en-scène é minimizar o papel da montagem, criando significado e emoção principalmente por meio do que acontece dentro de cada plano.
Diretores contemporêneos como Sofia Coppola, Paul Thomas Anderson, Lucrecia Martel e Nuri Bilge Ceylan possuem projetos extremamente interessantes em relação a mise-en-scène. Concentrando-se em detalhes específicos do jogo corporal dos