minorias psicologicas
Segundo Mailhoit. G. B. (1991) Kurt Lewin se dedica ao primeiro problema social, após uma emigração para os Estado Unidos, ao seu grupo étnico. Por ser judeu, passou por várias situações abusivas e vexatórias. Ele procura encontrar uma explicação científica para o que sofreu. A partir daí, repensa e redefini o que se torna depois o objeto quase exclusivo de sua reflexão e suas pesquisas. Depois de tentar elucidar a psicologia das minorias judias, faz o mesmo com outros grupos minoritários. A partir do que descobre e é levado a repensar sobre que problemas constituem o centro da exploração e da experimentação da psicologia social.
Para entendimento na psicologia os termos de minoria e maioria são distintos em relação à demografia. Em demografia estes termos se referem à porcentagem de membros de uma população. Um grupo é considerado Maioria psicológica quando é estruturado, tem estatuto e direitos que lhe permitam se autodeterminar no plano do seu destino coletivo, independente do número ou da porcentagem de seus membros. E quando o destino coletivo de um grupo depende da boa vontade de outro grupo ele é considerado Minoria psicológica. Não é em consideração aos comportamentos aceitáveis ou em reação aos repreensíveis, mas por motivos extrínsecos aos comportamentos dos membros das minorias que as maiorias edificam, fortificam, multiplicam ou deixam cair as barreias psicológicas com que cercam as minorias:
Se coloca em posição de dependência da maioria psicológica frente ao seu destino.
- Centro: indivíduos que se identificam com os valores da minoria psicológica
- Periferia: individuo que esta em busca da aceitação da maioria psicológica.
- Quando o centro é grande há coesão da minoria psicológica e o grupo ganha força.
- Quando o centro é pequeno, há uma força centrífuga e o grupo perde coesão. Surgem barreiras de comunicação, não há espírito de