Ministério de profeta e dom de profecia
Profetas, que no Antigo Testamento foram levantados em circunstâncias adversas a uma vida com Deus, que exigia fatores relevantes para uma vida que o agradaria. Foram vistos mais freqüente em ocasiões onde reis deixaram de dirigir o povo de acordo com a vontade de Deus, permitindo e muitas vezes influenciando-os a práticas contraditórias a vontade de Deus e que trouxeram a eles conseqüências mortais tanto físicas como espirituais.
Eram homens que serviam como Porta-Voz de Deus, muitas vezes por confrontarem pecados no meio do povo, eram maltratados, excluídos e mortos. Jeremias foi um profeta que sofreu claramente tais agressões. Eram homens de oração, fé e ação. Em situações onde Deus sabia que estes sofreriam tais atos, davam a eles autoridade para pronunciar tais dizeres e principalmente estrutura psicológica para suportarem pressões que sobreviriam contra eles.
Não podemos negligenciar a questão de que os profetas eram apenas porta-voz de Deus, portanto, não era Deus. Na vida de Jonas vemos este exemplo, quando expondo suas vontades, decisões, questões particulares bloqueavam aquilo que Deus desejava fazer. Sua história é interessante, porque no final das contas, foi feito aquilo que Deus quis, contudo, infelizmente, por suas limitações, não conseguiu ver oásis, mas sim espinhos.
Moisés deixa claro em Nm. 11: 29 o desejo de que todos tivessem a oportunidade de serem profetas para receberem o Espírito de Deus. Nota-se que é uma experiência maravilhosa, porém tem suas exigências que os fez negar e passar tantas aflições, mas que dificilmente os tirava a alegria de estarem ao lado de Deus.
Vemos João Batista completando esta linhagem de Profetas nos molde do Antigo Testamento, onde prediziam a chegada do Messias.
Dom de Profecia
No Novo Testamento vemos o Profeta ser relacionado ao ensino da Palavra e sua extensão, por meio do Ide e Ensino por onde passam. Paulo diz em Ef. 4: 11 que existem aqueles que foram separados como