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Discriminação do Trabalho
Então, o artigo 6º de 1988, que está representado pela sociedade na Constituição Federal, diz que: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”. Mesmo existindo vários direitos, o que se verifica é uma grande contradição no modo capitalista de produção da vida social, porque o trabalho é socialmente realizado, mas o produto é somente de propriedade privada sem contar que, o trabalho é um direito social, e devido aos prejuízos causados pelo o mesmo, traz problemas para a sua vida pessoal, ou seja, devido aos prejuízos causados pelo emprego, compromete tanto a sua vida pessoal, como a sua família. O que levaria, portanto, ao trabalho, ter contradição, principalmente nos dias atuais?
Atualmente, é fácil enxergar as transformações na sociedade, na qual afetam diretamente as relações não apenas econômicas, mas em especial o campo de trabalho. O trabalho sempre provocou diversos sentimentos no ser humano. Existem dois tipos de trabalhadores, para alguns, é considerado sofrimento, desumano, atividade alienante realizada sem propósitos e que se transformam em escravos das próprias necessidades. Estes também são excluídos por não terem o preparo necessário para atender às sempre mutáveis demandas do mercado de trabalho, cada vez mais exigente e restrito. Enquanto para outros, é princípio de sensação agradável e realização, onde possibilita a expressão e criatividade humana.
Os princípios básicos dessa teoria estão expressos em seu método de análise – o materialismo histórico. Marx parte do princípio de que a estrutura de uma sociedade qualquer reflete a forma como os homens se organizam para a produção social de bens, que engloba dois fatores fundamentais: as forças produtivas e as relações de produção. (COSTA, 1997, p.63). Tendo como exemplificação a questão