Minhas Tardes com Margueritte Resenha
Minhas Tardes com Margueritte
Germaine e um faz-tudo semianalfabeto que um belo dia contando pombos descobre uma frágil senhora sentado à sombra de uma arvore esta senhora atende pelo nome de Margueritte com dois “tes”, pois seu pai não sabia soletrar muito bem e sua mãe gostou assim.
Germaine se apaixona por essa velhinha de 95 anos que vivia cercada de livros e vivia em um asilo. Ele mal sabia ler e muito pouco gostava disso, sua infância havia sido difícil, como o filme mesmo diz “filho de um 14 de julho” (feriado nacional na França) seu pai nunca esteve presente era um soldado, Germanie achava que não era amado por sua mãe e só o que conseguia lembrar era o quanto havia sofrido de maus tratos por parte da sua mãe.
A mãe de Germanie era uma velha louca e senil que morreu, mas ao contrario do que ele pensava ela trabalhou sua vida toda e comprou a casa ode vivia, assim deixando a para ele, e ainda deixou um pouco de dinheiro para ele junto com uma caixa contendo o nome de seu pai e varia lembranças da infância de Germanie
Margueritte começou a ler para Germanie de tal forma que isso tocou o coração dele e fez com que ele se interessasse por esse mundo desconhecido da leitura, aprendeu palavras novas e deixou de ser “tão burro” como seus amigos o chamavam, mas isso haverá de acabar Margueritte estava ficando cega, mas Germanie queria continuar lendo e não sabia como iria ter acesso a tudo o que ela havia mostrado, a não ser que começasse a ler.
Germanie tinha uma namorada e ela queria ter um filho com ele, mas ele não queria, pois não sabia como iria ser um pai para essa criança, mal sabia ler quanto mais educar um filho. Mais tarde ela disse que deveria ler para a frágil Margueritte e assim Germanie o fez leu para ela e fez uma bengala em formato de pombo. Então depois de um tempo a mulher de Germanie ficou grávida, ele ficou muito contente e foi contar a Margueritte no asilo, mas