Minhas impressões na Iniciação maçônica
Minhas primeiras impressões quanto ao que senti quando de minha iniciação, não podem ser compartilhadas, sem antes dividir com os IIr.’. uma impressão até então nunca experimentada por mim. Tal evento se deu em sessão alusiva ao dia da mulher.
Quando do uso da palavra por nosso Grão-Mestre Adjunto, Ir. Juarez, saudando as autoridades e demais presentes, dirigiu a mim a palavra e ao fazê-lo, senti um grande peso sobre a minha cabeça, como se uma mão invisível a estivesse pressionando, assim como um estranho formigamento...senti uma onda de energia extremamente intensa e, que posso dizer, que dali em diante, algo mudou em meu ser.
No dia de minha iniciação, considerei como um dia de grande importância em minha vida...a palavra do Grão-Mestre e sua “saudação energética” e o desconhecido do que me aguardava, me dava ao mesmo tempo uma sensação de segurança e de receio...minha preocupação era não desapontar a expectativa de meus futuros IIr.’. e passar pelo que tivesse que ser...de ser merecedor de estar ali e para estar ali, tinha eu de estar preparado...e se eu não estivesse?
Quando minha visão me foi tomada, senti completa apreensão e ao tempo em que os primeiros passos “às cegas” foram dados, senti uma completa desconexão do que me ocorria a volta...perdi a referencia e não sabia mais por onde andava...por seguinte o despojamento dos metais me fizeram entender que estamos diante de G.’.A.’.D.’.U.’., como somos (imperfeitos, e iguais aos olhos do Grande Arquiteto do Universo) e como tal devemos ser um frente aos outros... não há espaço para ocultar-se devemos sermos criaturas transparentes. Sempre.
Outra sensação estranha foi quando fui confinado na Câmara das Reflexões...me senti resumido a mim mesmo...meus olhos não me obedeciam e deveria resumir meu Testamento Filosófico de forma que dali, o meu “Eu” profano deveria morrer, para que quando saísse, eu fosse melhor, uma nova