Minha terra tem palmeiras
Desde o principio, o homem já utilizavam plantas para cura de doenças, em uma cidade do Maranhão, que se chama Lago do Junco, esse costume era passado de geração para geração, essa prática se dava pela necessidade da comunidade em adquirir remédios para o tratamento de diversas doenças, já que o município não tinha acesso aos medicamentos industrializados, nem mesmo tinha uma unidade de saúde para que as pessoas pudessem ser atendidas.
Diante da vasta e diversificada flora, o Maranhão tem o costume de utilizas as plantas para tratamento de doenças. No município de Lago do Junco, essa prática diferencio se pela comunidade tê-la transformado em um meio de melhoria de vida, na implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica, tendo como principal parceiros a Prefeitura, a Paróquia São José e as lideranças locais.
Desenvolvimento:
Lago do Junco, foi criada em 1961, fica a 315 km da capital São Luiz, com uma população media de 9.612, sua vegetação predominante sempre foi a palmeira de babaçu. A extração do fruto dessa palmeira, o babaçu, representava para uma parcela considerável da população rural uma das poucas fontes de renda, Da palmeira do babaçu, produziam-se telhado, óleo, sabonete, esteira, cesto, abanador, carvão para fazer o fogo, além de alimentos com propriedades medicinais: bom como antinflamatório, bom para o estômago. As quebradeiras de coco sempre fizeram parte da paisagem local, tanto no trabalho realizado na comunidade e na luta por melhorias para todos do povoado, as quebradeiras de coco sempre lutaram pela conquista dos seus ideais, melhores condições de trabalho, melhorias para a comunidade, e uma das principais conquista foi o direito de poder entrar nas áreas do babuçu sem ter que pagar nada para os donos de terra, e incluindo a preservação da palmeira de babuçu na paisagem do Maranhão.
Outras conquistas que se destacarão foi a criação da Cooperativa de Quebradeiras de Coco de Ludovico, onde passaram a extrair o óleo