Minha casa minha vida

Uma análise do mercado imobiliário sul mineiro já sob a intervenção do programa federal “Minha Casa, Minha Vida”

Alunos:
Luiz Guilherme de Lima, 4 período, Engenharia Elétrica, Matricula: 7920, [e-mail]

Orientador: Prof. Luiz Carlos Carrasco

Área:

( ) Matemática
( ) Física
( ) Eng. Biomédica
( ) Redes de Telecomunicações
( ) Microondas e Comunicações Ótica
( ) Comunicação Digital
( ) Computação
(X) Empreendedorismo, Administração, Inovação
( ) Automação e Controle
(X) Outras: Economia

Proposta:

Programas sociais públicos de habitação são empreendimentos governamentais voltados na sua maior parte ao setor de habitação popular e têm metas de longo prazo.

Minha Casa, Minha Vida é um programa habitacional do Governo Federal do Brasil, anunciado no dia 25 de março de 2009, que consiste no financiamento da habitação. O investimento do Governo é previsto em R$ 34 bilhões e serão construídas 1 milhão de moradias.[1] Este programa tem muito em comum com a teoria Keynesiana, no sentido de manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. [2] Também, vai no sentido da Teoria do Estado de Bem Estar Social idealizado por Karl Gunnar Myrdal onde o Estado é o agente regulamentador de toda vida e saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes, de acordo com o país em questão. [3]
O sucesso do programas se traduz não apenas em acolher a parcela da população desprovida de meios para adquirir uma moradia, como também influi diretamente no mercado imobiliário à medida que aumenta a oferta de moradias a preços mais competitivos e sendo assim, tanto a população de baixa renda como a classe média e alta se beneficiarão, uma vez que estas duas últimas particularmente poderão negociar por