Mineração e mapeamento das províncias minerais da amazônia
MINERAÇÃO E MAPEAMENTO DAS PROVÍNCIAS MINERAIS DA AMAZÔNIA
- 59ª Reunião Anual da SBPC– Amazônia: Desafio Nacional -
GT.3 – Mapeamento das Províncias Minerais da Amazônia
Onildo João Marini-ADIMB
Apresentação:
O Grupo Trabalho GT.3, da 59ª Reunião Anual da SPPC, teve como Coordenador-Geral
Onildo João Marini/ADIMB (Figura 1) e contou com a participação efetiva de 14 pesquisadores/profissionais de órgãos públicos, centro de pesquisas, universidades, empresas e consultores (Figura 2), os quais contribuíram com informações e debateram durante um dia de trabalho de trabalho o conteúdo da apresentação pública ocorrida em 12/07/2007, na sala 04 do
Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, em Belém/PA. Assistiram à palestra cerca de 75 pessoas. Este texto, embora tenha recebido aportes específicos dos participantes do GT.3, foi redigido e é de responsabilidade exclusiva do Coordenador-Geral do Grupo de Trabalho, seu signatário. I-Introdução:
O crescimento econômico, a ocupação e a integração da Região Amazônica, capazes de promover a melhoria continuada da qualidade de vida de suas populações e a integral soberania nacional sobre a região, têm trajetória indissociável do aproveitamento de seus recursos naturais.
A mineração empresarial organizada, por seu caráter pontual e submissão à legislação mineral e ambiental brasileiras, constitui-se na melhor alternativa de interiorização do desenvolvimento com ocupação pioneira e ordenada dos espaços vazios da Amazônia. O processo minerador, em virtude da rigidez locacional dos depósitos minerais, os quais ocorrem onde a natureza os formou, dá-se com a criação em regiões ínvias de pólos (minas) de alta capacitação tecnológica, com aeroportos, estações geradoras de energia, portos, hospitais, corredores de transporte, escolas, oficinas e outras benfeitorias, implantadas com recursos essencialmente das empresas concessionárias dos direitos minerários. As minas criam, também, empregos