Mina de Ouro
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 8ª FASE
PROJETO KUMBUCA – CAPÍTULO SETE
KANBAN REINA
No capítulo sete do livro, temos um inicio diferente dos outros anteriores.
Podemos perceber o destaque dado pelos personagens quanto ao ambiente de trabalho. Dentre todas as melhorias que foram feitas na empresa, o sistema de caixas vermelhas para peças fora de especificação, adequando o numero de funcionários, o uso do método de um supermercado obtido na visita do capitulo anterior, o recente programa de 5’s, deixou a empresa muito mais organizada e consequentemente, mais fácil de trabalhar e atingir os objetivos. Outra melhoria pela consequência do programa 5’s, acho que deveria ser citado no resumo anterior foi a facilidade de informações tanto para os operadores tanto para a gerencia, onde dados de resultados e até controles ficaram mais visíveis e organizados facilitando o entendimento.
Bob aponta todos os erros cometidos, que era JUST IN TIME (produzir o que foi consumido na mesma quantidade e na mesma ordem). Faz uma explicação sobre kanban e um esclarecimento sobre seu real propósito. Desafia-os a pensar no fluxo inteiro, desde a saída dos produtos até a chegada das matérias primas.
KANBAN significa um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção em uma indústria. O cartão pode ser substituído por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados. O Kanban permite agilizar a entrega e a produção de peças. SE tiver cartões KANBAN demais enfileirados significa que a produção está atrasada. Se for o contrário deve repensar seu excesso de capacidade, de pessoal ou equipamento. Kanban faz com que se visualize o trabalho e esteja sempre atento.
Bob introduz o quadro do nivelamento ou heijunka para definir como o trabalho iria ser distribuído mais suavemente. Informando aos movimentadores de materiais o que retirar do “supermercado” em intervalos de tempos marcados,