Mina chuquicamata

Chuquicamata, ou "Chuqui", como é mais familiarmente conhecida, é em volume escavado a maior mina de cobre a céu aberto do mundo, localizado no norte do Chile, no deserto do Atacama, perto de Calama, a cerca de 2800 m de altitude, 215 km a nordeste de Antofagasta e 1,240 km ao norte da de capital, Santiago. A mina é operada pela Codelco, a empresa estatal chilena, desde a nacionalização do cobre chileno na década de 1960 e início de 1970. Tem 4,3 km de comprimento, 3 km de extensão e 850 metros de profundidade o que a torna a segunda mina mais profunda a céu aberto do mundo (depois de Bingham Canyon de Minas, em Utah, EUA).
O complexo de mineração de Chuquicamata tem duas minas onde a mineração é a céu aberto, "Chuquicamata" e "Mina Sur". Chuquicamata iniciou suas operações em 1910, apesar de suas propriedades mineiras serem conhecidas há séculos por culturas hispânicas.
A produção de Chuquimata é de cerca de 528.377 toneladas de catodos electrorefinados e uma pureza de 99,99 por cento de cobre. Também produz 10.760 toneladas métricas de molibdênio fino. Além disso, outros subprodutos são obtidos como ácido sulfúrico. História
No início, o afloramento de óxido de cobre foi trabalhado pelos incas e exploradores espanhóis. A atividade de mineração foi relativamente de pequena escala até a Guerra do Pacífico, Quando Chile anexou grandes áreas do Peru e Bolívia ao norte de sua fronteira, incluindo Chuquicamata. Houve então uma grande afluência de garimpeiros na área atraídos pela "febre do ouro Vermelho '(Red Gold Rush) e logo Chuquicamata estava coberto de minas e reivindicações de mineração, mais de 400 em um ponto. Era um acampamento selvagem e desorganizado. Muitos dos mineiros viviam em barracas improvisadas em cidades sem leis em torno das minas, incluindo Rails, Placilla e Banco Drummond, onde existia desde o álcool, jogos de azar e prostituição e onde o assassinato foi quase uma ocorrência diária. Estas operações iniciais como o Zaragoza e