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Com os homossexuais “saindo do armário”, não pode ser dito que a população gay cresceu, mas sim, que ela se revelou, aumentando assim, o numero de homofóbicos, os quais tem a ideia de que a sociedade é heterossexual e que uma minoria de indivíduos se encontra viciada num comportamento anticonvencional; ao contrário de uma pequena parte, que concorda que a homossexualidade é uma das três orientações sexuais normais, onde o indivíduo simplesmente é, não opta.
Mesmo que, nos dias atuais, os homossexuais estejam assumidos e comuns em todos os lugares, o preconceito e a violência contra estes continuam grande, portanto, o próximo passo a ser dado e muito desejado, será conquistar a Lei contra homofobia, já que 112 direitos já foram aprovados pelo Supremo Tribunal Federal. Entres as mudanças ocorridas com a decisão do STF, estão: comunhão parcial de bens, pensão alimentícia, pensões do INSS, planos de saúde, políticas publicas, imposto de renda, sucessão, licença-gala e adoção.
Um direito que ainda não foi estendido pela corte aos casais gays, é o do casamento, porem, mesmo sem a aprovação do STF, os casais homossexuais já podia registrar sua comunhão em cartório. Pode-se dizer que um dos motivos pelos quais tal direito não foi estabelecido, é o da religião, já que a comunhão muitas vezes envolve uma aprovação religiosa. Contudo, cada religião tem sua cultura e pode ou não aceitar o homossexualismo. Como exemplo: o Budismo, não faz distinção entre homossexuais e heterossexuais, desde que a relação não prejudique nenhuma das partes; o Catolicismo considera o