Militarismo espartano
O exército espartano era a força militar de Esparta, uma das principais cidades-estado da Grécia Antiga. O exército ocupava o centro do Estado espartano, cuja obrigação primordial de seus cidadãos era "serem bons soldados". Sujeitos ao treinamento militar desde a infância, os espartanos formavam uma das mais temidas forças militares na história da humanidade. No auge de Esparta, do século VI a.C. ao século IV a.C., aceitava-se comumente o dito de que "um espartano valia mais que diversos homens de qualquer outro Estado". Na Batalha das Termópilas, um dos conflitos mais célebres dos quais participaram, 7.000 espartanos conseguiram resistir com bravura a uma tropa persa enormemente superior em número (de 200 a 250.000), sendo derrotados apenas depois de uma traição interna.(os acadêmicos atuais tendem a rejeitar estes números, fornecidos por Heródoto e outras fontes antigas, como sendo pouco realistas).Esparta foi uma cidade estado grega que tinha como principal característica um estado oligárquico e militarista. Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obediente as autoridades.
E dessa maneira, toda a educação espartana estava voltada para o caráter militarista, tendo a criança desde pequena, que se preparar para se tornar um soldado futuramente.
Esse processe de formação militar começava quando ainda criança, onde observado por um grupo de anciãos (pessoas mais velhas) as crianças não poderiam ter problemas de saúde e principalmente físico. Caso a criança fosse completamente saudável ela ficaria sob a guarda da sua mãe (mesmo sendo observado pelos ansiões) até os sete anos de idade, após isso, quem se tornaria responsável pela criança era o próprio estado.
Assim, ao sete anos, a criança “entrava” para o exército onde permaneceria até seus doze anos de idade, onde nesta fase receberia alguns ensinamentos para que conhecessem a dinâmica do