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A qualidade começou a ser analisada pouco antes da revolução industrial, onde os artesãos conferiam seus produtos na busca por defeitos de fabricação, foi chamada era da inspeção. Logo após surgiu a era do controle estatístico, devido ao aumento da produção tornou-se inviável a conferência do produto por unidade, passou-se a utilizar cálculos estatísticos tendo alguns produtos como amostra, porém o foco continuava sendo o produto. Posteriormente, passou - se a controlar o processo de produção, os primeiros passos foram para a era da qualidade total – período em que se vive atualmente – tem-se como foco o cliente responsabilizando todos os funcionários pela qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos consumidores (OLIVEIRA, 2004). A empresa tem pouco conhecimento sobre qualidade. Pode atribuir à falta de conhecimento, o pouco treinamento de seus colaboradores, um treinamento especificando que mostre como fazer que se mantenha a qualidade da matéria-prima.
O processo de produção tem que ser bem específico e ter vários cuidados para assegurar uma produção de qualidade. Pode - se ver que esses passos são simples para tanto que quase não são utilizados em quanto à empresa não se preocupa com essa

atividade. O que mais acontece é que o empresário só se preocupa com a qualidade quando tem uma crítica formada sobre qualidade de produção, assim os gerentes vêm a querer saber se está praticando o processo certo mais não leva ao conhecimento de todos, que novos métodos de qualidade comprovados cientificamente que dão certo elevam algumas empresas a ganhar muito com isto por ser mais bem avaliada e considerada pelos seus clientes.
O que se pode observar nas organizações que não tem um programa de qualidade, devido à falta de conhecimento suficiente sobre o assunto e por ser uma empresa que se limita a suas vendas só na região, então quase não e exigido a qualidade do produto que é fabricado. Quando a qualidade