Milagre econômico
Commodities agrícolas, que interessavam ao mercado internacional.
No decorrer de 400 anos a economia brasileira funcionou como reflexo dos interesses externos, reagindo aos estímulos vindo de fora.
Foram três os grandes ciclos que marcaram profundamente a vida econômica do Brasil, sucessivamente: Ciclo do açúcar; Ciclo do ouro; Ciclo do café.
Nos primeiros 300 anos da história com a vinda da família real portuguesa ao Brasil, o Brasil manteve laços econômicos com a Inglaterra.
Durante muito tempo a economia foi dominada pelos interesses dos latifundiários e marcada pela tráfico de escravos.
Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
Na década de 20, o incipiente avanço da indústria ocorrera por ação da iniciativa privada e impulsionado pelas circunstâncias favoráveis da conjuntura histórica, sem participação das autoridades governamentais, e mesmo à revelia delas, pois participavam dos interesses dos grandes latifundiários do café.
A partir de 1930, as forças que assumiram o poder revelaram certa sensibilidade em relação ao momento histórico e às transformações em curso na sociedade brasileira. Tentaram implementar um projeto de industrialização do País, com o objetivo de retirá-lo do atraso e impulsioná-lo rumo ao progresso e à construção de sua grandeza.
Na visão dos novos detentores do poder central, a industrialização era tida como chave para o desenvolvimento. Neste sentido, em 1930, o governo brasileiro (de Vargas) assumiria uma posição abertamente favorável a um projeto de industrialização, por meio de uma indústria substitutiva de importações.
Aula 3: A crise dos anos sessenta
O que se denomina de crise do início dos anos sessenta é a crise econômica que vai de 1960 a março de 1964. Esta crise aconteceu devido aos limites impostos no processo de