Migração ilegal para a europa
Durante o século XIX e início do século XX, a situação econômica e política em países da Europa como a Itália, a Alemanha, a Espanha e a Irlanda, e de diversos povos e minorias que viviam sob o domínio dos impérios austro-húngaro, russo e otomano produziu grandes levas de imigrantes. Por outro lado, nações do Novo Mundo com rápida expansão econômica na indústria ou agricultura (Estados Unidos da América, Brasil, Argentina, Uruguai, Chile) necessitavam aumentar sua mão-de-obra para continuar sua expansão.
A Europa já foi um continente mais aberto às imigrações, principalmente em momentos dos pós-guerra, que serviram como uma maneira de haver uma “reposição” de pessoas e também servir como mão-de-obra barata para sua reconstrução.
Hoje, esta abertura não está mais liberada assim como era e certos países, como os Países Baixos, França, Alemanha e Reino Unido já estão criando leis para dificultarem a entrada de imigrantes que não provenham de países da União Européia.
Essas políticas são postas em prática, tanto por governos da extrema direita, mas também, mais recentemente, a esquerda também vem cedendo a pressões dos eleitores.
O controle está sendo elaborado focando uma maior rigidez no momento que o imigrante chega ao seu destino com relação ao fato dessas pessoas terem ou não qualificação profissional, isto é, como se o imigrante qualificado fosse roubar as vagas nos empregos do próprio país.
Outro fator que é evidenciado é o de pertencentes a certos grupos religiosos, habitantes de países em guerra, países em extrema situação de pobreza ou países com fama de "exportadores de drogas" terem maiores dificuldades em obter vistos de moradia ou trabalho em certos países da Europa, havendo um rigor maior na checagem e controle de desembarque destas pessoas nos chamados países de primeiro mundo.
Por outro lado, países como Alemanha, Países Baixos, Reino Unido e França entre outros, começam a vislumbrar problemas futuros relacionados à