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Com exceção do alumínio, a soldagem de eletrodos revestidos é apropriada para quase todos os metais. O processo não se restringe à oficinas, mas se aplica também ao ar livre, em obras de construção e até debaixo da água. Em contrapartida à uma velocidade de soldagem relativamente baixa e a falta de mecanização do processo, temos os baixos custos equipamentos, o fácil manuseio e o baixo ruído na soldagem de corrente contínua. Embora haja a necessidade de remoção da camada de escórias depois de concluída a soldagem, isso propicia uma proteção ideal da estrutura.
Para a soldagem sem problemas das diferentes matérias-primas básicas, as fontes de solda mais modernas dispõem de diversas funções adicionais. Explicações dos princípios das funções adicionais podem ser encontradas a seguir. Já o processo de ignição deve ocorrer de forma silenciosa, exata e sem respingos. Essas exigências são atendidas pela função Softstart, que facilita o trabalho com eletrodos básicos. O Softstart é acionado pela colocação da extremidade limpa do eletrodo sobre a peça de trabalho. Imediatamente após o levantamento do eletrodo revestido, o arco voltaico acende com cerca de 30 A. Continuando-se a elevar o eletrodo, a corrente de soldagem aumenta continuamente para o valor definido. O efeito positivo é uma ignição tranquila, exata e com poucos respingos.
Durante a soldagem com eletrodos revestidos de pingos grossos, existe o perigo da aderência. Antes que isso aconteça, a corrente de soldagem aumenta pela fração de um segundo e libera o eletrodo por queima. Esse procedimento é chamado de dinâmica (Arc-Force Control). Se o eletrodo colar mesmo assim, a função Anti Stick reage e para imediatamente a corrente de soldagem. Assim, o eletrodo permanece intacto. Resumo
Velocidade moderada de soldagem e a falta de mecanização limitam naturalmente a produtividade da soldagem por eletrodos revestidos. Do ponto de vista tecnológico e metalúrgico, o procedimento