Midias alternativas
Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados. De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos
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O século XX foi marcado pelo desenvolvimento das mídias de massa. Entretanto, é possível verificar, no último decênio, uma mudança progressiva em relação ao consumo de mídia. Antes a mídia massiva era considerada a melhor estratégia de comunicação, representando alto impacto. Hoje, tudo tende ao fracionamento do consumo das mídias, num contexto em que o próprio indivíduo (centro desse fenômeno) não quer mais fazer parte da massa, ser reduzido a uma fração de audiência. Estamos em uma situação em que o consumidor é importante, não dá pra trocá-lo por outro, é preciso buscá-lo e fidelizá-lo.
Nesse novo perfil de consumidor que se