Microscópio
1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………..04
2. OBJETIVOS …………………………………………………………………………….…..05
2.1. OBJETIVOS GERAIS ……………………………………………………………05
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ……………………………………………………..05
3. MATERIAIS E MÉTODOS …………………………………………………………………06
3.1. MATERIAIS ……………………………………………………………………...06
3.2. MÉTODOS ………………………………………………………………………..06
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ……………………………………………………………07
5. CONCLUSÃO ………………………………………………………………………………08
REFERÊNCIAS ………………………………………………………………………………..09
APÊNDICE …………………………………………………………………………………….10
1. INTRODUÇÃO
Os microrganismos são definidos, em principio, como seres microscópios, individualmente invisíveis a olho nu. São seres vivos dotados de maior diversidade biológica conhecida, tanto morfológica como fisiológica e ecológica. São metabolicamente capazes de realizar todos os tipos de reações bioquímicas conhecidas e podem ser encontrados em praticamente todos os ambientes, dos mais simples aos mais extremos. (VERMELHO, 2006)
Levando-se em consideração que um ser humano que enxergue muito bem seja capaz de perceber, a olho nu, estruturas com diâmetro de 0,2 mm, chega-se à conclusão de que, para a observação dos microrganismos e seus detalhes, são necessários microscópios. Dependendo do tipo de análise, bactérias, protozoários e algas podem ser observados ao microscópio óptico ou de luz. Já as partículas virais, o microscópio eletrônico é o único equipamento capaz de desvendar a sua estrutura. (VERMELHO, 2006)
O microscópio óptico ou de luz utiliza a luz visível ou a luz ultravioleta para gerar a imagem de um objeto que normalmente está colocado sobre uma lamina de vidro. A luz visível é formada pela associação de um conjunto de radiações eletromagnéticas que possuem comprimento de onda entre 380 e 750 nm. (VERMELHO, 2006)
A grande maioria dos microscópios atuais é capaz de fornecer um aumento final de até 1.200 vezes, dependendo da sua configuração (tipo de lentes e de condensadores). No entanto, não é