Microscopia (Relatório)
Este trabalho teve como objetivo preparar materiais biológicos, analisa-los no microscópio óptico comum, comparar e desenhar as células observadas. Com o uso de técnicas citológicas foram preparados cortiça, a planta Elodea, líquidos com protozoários, cebola e mucosa bucal para serem analisados no microscópio óptico, depois foram observados e desenhados; a cortiça foi observada uma vez a seco e outra com água, a cebola e a mucosa bucal foram observadas uma vez sozinhas e outra juntas a um corante. Em todos os casos foi perceptível a visualização de formações microscópicas, no caso da cortiça e da cebola elas eram próximas e padronizadas, parecendo uma rede, no caso da mucosa bucal elas eram mais distantes, no caso da planta elas se assemelhavam a uma parede de tijolos e no caso dos protozoários eram desordenadas; quando a cortiça foi observada com água surgiram tipos de bolhas, quando a cebola e a mucosa bucal foram analisadas com corante havia pontos no meio das formações microscópicas. Foi possível concluir que estávamos observando estruturas de células, que a proximidade das células interfere na densidade de um material, que seres unicelulares não formam estruturas celulares padronizadas e que as técnicas citológicas são muito uteis, sendo que até possibilitaram observar o núcleo células usando a técnica de coloração, ou o movimento de células vivas utilizando a técnica da observação vital.
Introdução teórica
Entre 1663 e 1665 o inglês Robert Hooke descobriu e estudou as células. Ao examinar alguns materiais (como musgo e cortiça) em microscópios rudimentares percebeu que eram constituídos por cavidades microscopias, quais passaram a ser chamadas de célula (derivado de cellula: diminutivo de cella, que significa pequeno compartimento).
Na história da célula também são notáveis outros cientistas. Antonie Van Leeuwenhoek era um excelente construtor de microscópios, e desenhou células protozoárias, bactérias de sua boca, entre outras. Matthias