Micropipetagem
TERESINA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 METODOLOGIA............................................................................................4
3 RESULTADOS DISCUSSÃO.......................................................................5
4 CONCLUSÃO................................................................................................8
REFERÊNCIAS...................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
Segundo Dorneles (2007), a micropipetagem é uma técnica comumente utilizada nos laboratórios na qual se aplica uma pressão na abertura superior da pipeta para que seja possível a aspiração de um determinado líquido. Os principais tipos de pipeta utilizada são os seguintes: pipeta graduada (possuem uma escala para medir volumes variáveis), volumétrica (possuem um traço para indicar o volume final) e pipeta automática. Esta última, inventada na década de 1940 por George Riggs, tinha como objetivo criar uma alternativa para a transferência de líquidos por métodos diferentes dos até então utilizados com as pipetas graduadas de vidro, pois dispensava a sucção do líquido com a boca.
Atualmente, ainda pode-se usufruir das micropipetas, cuja importância pode ser justificada por sua capacidade de transferir pequenos volumes, da ordem de microlitros, com alta reprodutibilidade e exatidão. Ainda, cada pipeta apresenta o volume máximo que pode dispensar. Este tipo de instrumento, por sua vez, utiliza ponteiras descartáveis, feitas de polipropileno. Assim, o líquido aspirado pela micropipeta não entra ou não deve entrar no seu corpo principal; caso ocorra, o instrumento pode ser adulterado. Dentre as técnicas utilizadas, destaca-se a micropipetagem reversa, indicada para pipetagem de líquidos voláteis, de líquidos com tendência a formar espuma ou ainda aqueles que possuam alta viscosidade (DORNELES, 2007).
A prática realizada