Microeconomia
A economia criativa está diretamente relacionada com a criação, planejamento, produção, distribuição e divulgação de produtos e serviços tendo como base de origem o capital intelectual, a criatividade, nível de conhecimento e recursos materiais disponibilizados.
O conceito de John Howkins foi difundido a partir de sua obra publicada em 2001. Essas atividades criativas podem , se forem bem coordenadas com preparo e habilidade, gerar empregos, riquezas e ambiente favorável para o negócio. Segundo pesquisadores, apesar das ideias definidas por Howkins, esse conceito já existiria no início da década de 90, principalmente nos setores da indústria cultural e das comunicações.
No final do século XX, começaram a perceber que as áreas criativas (setores culturais como as artes, invenção de novos produtos e serviços) estava em pleno crescimento contribuindo positivamente com o posicionamento da imagem das empresas e marcas, e ampliando as possibilidades de mercado.
Considerando a era dos serviços, em detrimento dos produtos físicos, do aumento da demanda por produtos intangíveis como softwares, websites, música, conteúdo literário e visual para suportes físicos (papel) e virtuais, começou-se a compreender que o século XXI seria o século do conhecimento e do mercado das ideias.
Em suma, a economia criativa é composta por áreas da economia que tem como base a inventabilidade individual de criar produtos e serviços que tenham impacto positivo na sociedade de consumo e gerem renda e lucros para a empresa ou para o empreendedor. A economia das ideias tem sido um dos principais caminhos para a manutenção de mercados