microbiologia
Em uma lâmina estéril, próximo à chama, adicionou-se uma gota de solução salina. Com o alxílio de uma alça de platina flambada anteriormente, coletou-se o inóculo do meio de cultura (bactérias previamente cultivadas) e espalhou-se o mesmo na lâmina junto à gota de solução salina,ainda com o auxílio da alça. Para a fixação da bactéria à lâmina, pairou-se a mesma contendo o inóculo sob o bico de Bulsen, de forma que o liquido não escoasse nem ficasse muito tempo exposto à chama (em torno de 3 vezes), até que o líquido contido (bactéria + solução salina) secasse. Adicionou-se, então, cristal violeta de modo a cobrir todo o esfregaço e foi deixado em repouso durante um minuto. Após o tempo de repouso, lavou-se a lâmina com água destilada para a retirada do excesso de cristal violeta da amostra até que não fosse mais observado a coloração roxa na água. Posteriormente, adicionou-se lugol de modo a cobrir todo o esfregaço durante um minuto e depois lavou-se a lâmina rapidamente (de 5 a 10 segundos) com álcool absoluto. Após, lavou-se novamente a amostra com água destilada e adicionou-se safraninae deixando-a agir por 30 segundos. Por fim, lavou-se com água destilada e secou-se delicadamente a amostra de modo a retirar qualquer excesso de água. Coloca-se algumas gotas de óleo de imersão e observa-se a diferenciação das bactérias Gram-positivas das Gram-negativas ao microscópio óptico, utilizando a lente objetiva de imersão.
RESULTADOS
Após o proceder o método de coloração de Gram, em seguido foi feita a análise microscópica, na qual se observou a coloração final obtida roxa na maior parte, mas também ocorreram colorações rosa. Também foi possível visualizar que as mesmas possuíam formato de bacilos e arranjo de estreptobacilos. A parte que obteve coloração final roxa é classificada como Gram positivas, as quais contêm uma espessa parede celular de peptidoglicano dando às bactérias a capacidade de reter a cor arroxeada. Verificou-se então, acentuada