Microbiologia da água
Anna Galego, Cananda Viegas, Debora Souza, Leticia Rossetto, Raquel Rosa, Vitoria Rodrigues.
São Paulo, novembro de 2012 |
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
CAPITULO I 3
REFERENCIAL TEÓRICO 3
1.1 Introdução 3
1.2 Referencial Teórico 3
1.2.1 Subseções 3
1.3 Figuras 3
1.4 Tabelas 3
CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS 3
2.1 Introdução 3
2.2 Conclusões 3
2.3 Trabalhos Futuros 3
INTRODUÇÃO
O relatório aborda a vulnerabilidade da população perante bactérias/fungos e materiais particulados contido na água, que de uma forma ou outra são ingerida pela sociedade acarretando muitas vezes em doenças desde a mais simples até doenças de uma gravidade maior. Confirmado enfim que, a maioria das doenças são adquiridas por meio da água e principalmente por bactérias e fungos sedimentados nas bebidas ingeridas.
1. MICROBIOLOGIA
Microbiologia é apenas o estudo de micróbios (“micro”, pequeno, e “bios” vida, que é literalmente a ciência de viver as coisas menores). Este ramo da biologia incide sobre essas coisas só observáveis através do microscópio, e, portanto, as agências são chamados de “microscópicos”.
Entre esses organismos em estudo nesse ramo, temos os vírus e as bactérias. O suficiente para que eles consistem em pelo menos uma célula. Pode parecer que sabemos tudo, mas saber apenas uma pequena porção dos micróbios que habitam o nosso planeta.
O pai da microbiologia é indiscutivelmente Antonie van Leeuwenhoek, que fez a primeira observação destes pequenos organismos, na época chamado animálculos (para 1676), e só em 1828 introduziu o termo “bactéria” das mãos de Beijenrinck Martinus, que também desenvolveu os primeiros sistemáticos técnicos de cultura microbiológica.
Hoje a microbiologia tem sido um pilar no estudo de muitas doenças, e muitas outras aplicações práticas do estudo dos microrganismos.