Microbio
Adrenérgicos e antiadrenégicos
Prof. Geraldo Célio Brandão
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
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Transmissão adrenérgica: transmissores químicos
Levarterenol Norepinefrina (noradrenalina)
Menor importância:
dopamina adrenalina
Norepinefrina
Grupo catecol
Chamadas de catecolaminas, devido à presença do núcleo catecólico. Liberadas pelas fibras pós-ganglionares do Sistema Nervoso Simpático.
Biossíntese
Armazenamento e liberação do neurotransmissor
norepinefrina formada no neurônio adrenérgico estocada em vesículas em um complexo com ATP (4:1) despolarização do neurônio, fusão da vesícula com a membrana plasmática, liberação do neurotransmissor para a fenda sináptica. vesícula (6.000 a 15.000 moléculas de norepinefrina)
Controle da liberação de noradrenalina por retroalimentação.
Receptores adrenérgicos
Subtipos α e β receptores α-adrenérgicos (α1, α2) receptores β -adrenérgicos (β1, β2, β3)
receptores α1 ativam a fosfolipase C (trifosfato de inositol (IP3) e diacilglicerol (DAG) como segundos mensageiros)
receptores α2 inibem a adenilato ciclase (diminuem a formação de AMPc) receptores β estimulam a adenilato ciclase
Receptores adrenérgicos
Receptores α1 – vasoconstrição, relaxamento da musculatura lisa gastrointestinal, secreção salivar e glicogenólise hepática. Receptores α2 – inibição da liberação dos neurotransmissores Receptores β1 – aumento da freqüência e da força cardíacas, relaxamento da musculatura lisa gastrointestinal. Receptores β2 – broncodilatação, vasodilatação, relaxamento da musculatura lisa visceral, glicogenólise hepática e tremor muscular. Receptores β3 – lipólise.
Receptores adrenérgicos
Receptores adrenérgicos
Receptores adrenérgicos
adrenalina e noradrenalina são os ligantes endógenos dos receptores , tanto do α1, α2 e β. receptores α1 associado a proteína GQ, resulta num aumento intracelular de Ca2+, que resulta