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O Cancro é uma doença caracterizada por uma população de células que cresce e se divide de forma anormal e invade e destrói os tecidos adjacentes, e pode se espalhar para lugares distantes no corpo, através de um processo chamado metástase. O cancro pode afetar pessoas de todas as idades, mas incide especialmente em pessoas com uma idade mais avançada. O cancro causa cerca de 13% de todas as mortes no mundo, sendo os cancros do pulmão, estômago, fígado, cólon e mama os que mais matam.
Cirurgia
Se a massa for bem delimitada e minimamente invasiva, a ressecção cirúrgica é possível, mas já é impossível se o tumor estiver espalhado por todo o corpo, ou em órgãos vitais que não podem ser cortados. Muitas vezes é difícil para o cirurgião determinar a margem em que acaba a neoplasia (proliferação celular anormal) e começa o tecido normal, correndo o risco de cortar demasiado tecido normal e reduzir a probabilidade de sobrevivência do doente à operação, ou não retirar a massa cancerosa na totalidade, diminuindo a probabilidade de sobrevivência ao cancro.
São por isso necessárias máquinas apropriadas que ajudem a melhorar a execução da cirurgia melhorando assim a chance do doente sobreviver.
Quimioterapia
Baseia-se no fato de as células tumorais se dividirem muito mais rápido que as células normais. O doente recebe medicamentos que interferem com a síntese do ADN e matam as células em divisão. Contudo, poderão acontecer efeitos secundários nas células normais de crescimento rápido, como a mucosa gastrointestinal, folículos pilosos (daí a queda do cabelo) e outros. Mais recentemente, existe uma nova classe de medicamentos chamada de anticorpos monoclonais, que, por terem um alvo molecular específico na célula cancerígena, têm como vantagem serem menos tóxicos para as células normais. Mas, mais uma vez, é necessário a intervenção de máquinas e processos muito dispendiosos que permitam criar estes novos tipos de medicamentos e por isso torna difícil a sua