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Grécia Antiga
Período Arcaico
Colonização grega
Ao longo do período Arcaico, entre os séculos VIII e VI a. c., muitos gregos deixaram a polis onde viviam e partiram para diversas regiões próximas ao litoral dos mares Mediterrâneo, Egeu e Negro. Ali fundaram colônias.
Entre as causas dessa expansão podemos citar:
- o problema da escassez de terras cultiváveis na Grécia Continental, num período em que a população crescia;
- o fato de que a divisão das propriedades entre herdeiros privilegiava o filho dos mais velhos – os mais novos eram obrigados, por isso, a encontrar terras para cultivar em regiões mais distantes;
- o aumento das trocas comerciais, o que estimulou os comerciantes a buscarem matérias-primas em outros locais, onde muitas vezes acabaram se estabelecendo.
No início a atividade econômica mais importante nas colônias gregas era a agricultura. Mais tarde, muitas colônias transformaram-se em entrepostos, ou seja, em centros comerciais que faziam trocas entre várias regiões, pois dispunham de portos naturais estratégicos para navegação.
As colônias podiam manter ou não laços com a pólis de onde provinham seus fundadores. Algumas mantiveram esses laços. Mas, com o tempo, tornaram-se novas cidades-estado e ampliaram a extensão do mundo grego antigo.
A colonização grega contribuiu para o desenvolvimento da navegação marítima, estimulou o comércio e o artesanato. Além disso, favoreceu o intercâmbio cultural entre gregos e outros povos.
Atenas
Atenas situa-se na parte central da península da Ática, a poucos quilômetros do Mar Egeu. Seu porto era chamado Pireu. Como em outras cidades-estados gregas, o centro de Atenas ficava em uma colina chamada acrópole (cidade alta).
Ao longo de sua história, os atenienses foram transformando a sua maneira de organizar e governar sua pólis. Até meados do século VIII a. C., Atenas era comandada por um rei, que tinha funções de juiz, sacerdote e chefe militar. Posteriormente, no final do século VII a. C., o poder

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