Mexilhões dourados

UNIPAR- UNIVERSIDADE PARANAENSE
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE FRANCISCO BELTRÃO-PR
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02 DE AGOSTO DE 2012, FRANCISCO BELTRÃO- PR 02 DE AGOSTO DE 2012, FRANCISCO BELTRÃO- PR
ASSUNTO: ARTIGO REFERENTE A MEXILHÕES DOURADOS
ASSUNTO: ARTIGO REFERENTE A MEXILHÕES DOURADOS
ACÂDEMICOS:
VERONICE SZESKOSKI RA: 9495
LETICIA DOLISNE RA: 9494
SIDNEI CORDEIRO RA: ACÂDEMICOS: VERONICE SZESKOSKI RA: 9495
LETICIA DOLISNE RA: 9494
SIDNEI CORDEIRO RA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- 1ºANO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- 1ºANO
TRABALHO DE ZOOLOGIA 1

TRABALHO DE ZOOLOGIA 1

Artigo retirado da Sanare, Revista técnica da SANEPAR, Curitiba.
Volume 20. Número 20, pág. 03-05. Julho./dezembro. 2003

O mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) é um molusco bivalve, aquático, nativo do sul da Ásia, da família Mitilidae. Possui fecundação externa, com 30 dias e aproximadamente 0,5 cm já começa a se reproduzir. Propaga-se rapidamente, pna forma de larvas livres-nadantes microscópicas. Adapta-se facilmente á novos habitats e á variações ambientais bruscas. É capaz de se fixar em quase qualquer substrato, graças á uma glândula que secreta filamentos proteicos conhecido como bisso. Podem viver até três anos.
Como não tem predadores naturais, o mexilhão se desenvolve sem problemas, alterando todo o ecossistema aonde invade, onde já provocou sérios danos ambientais e econômicos, sendo considerado até como uma verdadeira praga. Além de desiquilibrar os nichos ecológicos em que se instala, pondo em risco de extinção espécies nativas, o invasor ameaça o setor elétrico brasileiro, a agricultura irrigada, a pesca e abastecimento de água, já que entope tubulações, interfere na cadeia alimentar e provoca contaminações.
Quanto aos impactos ambientais, representa uma ameaça à fauna e a flora aquática, onde se