Mev - osteoporose
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA - CCET
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQ
QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL
TURMA F
RELATÓRIO DO EXPERIMENTO III:
MICROSCÓPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
Lucas Gomes Stehling RA: 496073
Lucas Timoteo de Oliveira RA: 496049
Professor: Antonio Mozeto
São Carlos, 16 de Outubro de 2012.
A microscopia eletrônica de varredura é um método que consiste em “varrer” a amostra com um feixe de elétrons. As imagens formadas por esse aparelho possuem altíssima resolução, sendo possível uma grande ampliação. Além disso, estas imagens são vistas com profundidade (“terceira dimensão”).
O microscópio que usamos é da marca Philips, modelo TMP, série XL30. Como os demais microscópios do seu tipo, ele é composto de catodo, anodo, lente condensadora (que estreitam o feixe de elétrons) e lente objetiva (que modifica o foco), além dos detectores que formam a imagem. O equipamento utilizado possui três detectores: o detector de elétrons secundários (SE), que detecta elétrons de baixa energia, o detector de elétrons de alta energia (DSE) e o detector de microanálise, que indica os elementos do composto. Os dois primeiros foram instalados na fabricação do equipamento, e o último, foi acoplado ao aparelho após sua aquisição.
A resolução do equipamento utilizado é de 4nm (quatro nanômetros) e o limite de tensão é de 30KV (quilovolts).
Quanto à amostra, é necessária que esta possua condutividade elétrica para a formação da imagem, por isso, materiais que não são naturalmente condutores, precisam ser pulverizados com uma finíssima camada de metal, geralmente ouro ou platina, ou ainda, o carbono.
O aparelho pode apresentar três problemas de lente: aberração esférica, monocromática e astigmatismo. Os dois primeiros requerem a troca da lente para a correção, ao contrario do terceiro, que pode ser corrigido com um ajuste no foco.
Os microscópios de varredura eletrônica podem ser