Meus trabalhos
- Desmatamento 1991 - 2000 escala 1:100.000 (DWF), 1:200.000 (JPG) e 1:100.000 (PDF) ||||
OK
- Cobertura Vegetal 1999 escala 1:100.000 (DWF), 1:200.000 (JPG) e 1:100.000 (PDF) ||||
- Distribuição da Vegetação no Município 1999 escala 1:100.000 (DWF), 1:200.000 (JPG) e 1:100.000 (PDF) ||||
- Alteração da Vegetação Significativa na Bacia do Cabuçu de Baixo 2002 escala 1:40.000 (DWF), 1:80.000 (JPG) e 1:40.000 (PDF) ||||
- Alteração da Vegetação Significativa na Bacia do Cabuçu de Baixo (detalhe) 2002 escala 1:20.000 (DWF), 1:40.000 (JPG) e 1:20.000 (PDF) ||||
* Para visualizar os mapas, consulte a seção Índice de Mapas
Unidades de Conservação
http://atlasambiental.prefeitura.sp.gov.br/pagina.php?B=35&id=22 É importante ressaltar que o conceito de unidades de conservação tal como concebido hoje na lei federal nº 9985/2000, que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC, é mais abrangente do que o definido como reservas naturais (AV-7), no atual Sistema de Áreas Verdes, do Plano Diretor municipal vigente. Entretanto, como acima exposto, no projeto de lei do novo Plano Diretor os conceitos definidos pelo SNUC estão inclusos no futuro Sistema de Áreas Verdes proposto.
O conceito de Unidade de Conservação, tal como o entendemos hoje, surgiu com a criação do Parque Nacional de Yellowstone em 1872 nos Estados Unidos, num contexto de valorização da manutenção de grandes espaços naturais, entendidos como “ilhas” de grande valor cênico, onde o ser humano pudesse contemplar a natureza em busca de paz e fruição espiritual.
Muitos outros Parques Nacionais norte-americanos foram criados nesse contexto, e são uma importante referência ocidental e moderna para áreas protegidas. As primeiras Unidades de Conservação brasileiras foram criadas a partir da idéia da proteção de monumentos públicos naturais ou da proteção de territórios de singular beleza. Esse conceito evoluiu do enfoque