meu trabalho
1- (PM- Goiana,2004) A ruptura com a herança conservadora no Serviço Social, pós-64, se expressa como uma luta por alcançar novas bases de legitimidade da ação profissional do Assistente Social, que, reconhecendo as contradições sociais presentes nas condições do exercício profissional, busca colocar-se, objetivamente, a serviço dos interesses
A) do capitalismo.
B) do desenvolvimentismo.
C) dos usuários.
D) da igreja católica, através da ação social
E) do tecnicismo necessário à profissão.
2- (Universidade da Amazônia) “Os assistentes sociais trabalham com as mais diversas expressões da questão social, esclarecendo à população seus direitos sociais e os meios de ter acesso aos mesmos. O significado desse trabalho muda radicalmente ao voltar-se aos direitos e deveres referentes às operações de compra e de venda. Se os direitos sociais são frutos de lutas sociais, e de negociações com o bloco do poder para o seu reconhecimento legal, a compra e venda de serviços de atendimento a necessidades sociais de educação, saúde, renda, habitação, assistência social, entre outras, pertencem a outro domínio – o mercado –, mediação necessária à realização do valor e, eventualmente, da mais-valia decorrentes da industrialização dos serviços.” (IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2ª ed. – São Paulo: Cortez, 2008: 206 – 7).
Considerando os seus conhecimentos sobre o assunto em tela e os posicionamentos de Iamamoto quanto às novas exigências da instrumentalidade na intervenção profissional dos assistentes sociais, é correto afirmar:
1- Os profissionais devem ter domínio de conhecimentos para realizar diagnósticos socioeconômicos de municípios, para a leitura e análise dos orçamentos públicos, identificando seus alvos e compromissos, assim como os recursos disponíveis para projetar ações.
2- Os assistentes sociais devem ter conhecimento do processo de planejamento.
3-