Meu nome é Rádio
Filme inspirado em fatos reais ocorrido em 1976 na cidade de Anderson, Carolina do Sul, sobre Harold Jones que é o treinador local de futebol americano, que fica tão envolvido em preparar o time que raramente passa algum tempo com sua filha Mary Helen, ou sua esposa, Linda. Harold conhece um jovem com deficiência mental, James Robert Kennedy, conhecido pelo nome Rádio. James é um jovem garoto fascinado pelo futebol americano que estava sempre por aí andando com um carrinho de supermercado com várias coisas, além de um rádio. Seu apelido 'rádio' foi escolhido pela sua afeição por rádios e por ele estar sempre com um rádio dentro de seu carrinho. Jones se preocupa com o jovem quando alguns dos jogadores da equipe fazem uma "brincadeira" de péssimo gosto, que deixou Rádio apavorado.
Ele passa despercebido dentre as demais pessoas, até que o treinador da equipe de futebol passa a vê-lo diferente, e passa a ajudá-lo e integra-lo na equipe, na escola, e na vida. O filme se desenvolve com um pouco de ternura por parte do treinador e com a inocência por parte de Rádio.
Mas ninguém sabia que, pelo menos em parte, a razão da preocupação de Jones é que tentava não repetir uma omissão que cometera, quando era um garoto.
Conclusão No início do filme podemos achar que ele seja um pouco clichê. Mas com o desenrolar de seu enredo esse “clichê” vai dando lugar as aventuras, dificuldades e vitórias no dia-a-dia de Rádio. A partir daí vemos o que Rádio passava, como na vez em que os garotos do time fizeram aquela brincadeira e como Rádio a superou rapidamente. Também temos o técnico Harold em seu empenho em ajudar Rádio a ser incluído na sociedade, pois antes de ser ajudado Rádio era simplesmente visto com um doente. Com o empenho do técnico, Rádio começou a se incluir aos poucos nos acontecimentos e ambientes de sua cidade. Primeiro, como ajudante do time, depois começa a ir à escola e vemos que mesmo ele tendo um problema pode e tem capacidade de aprender