MEU NOME, MINHA IDENTIDADE
PROFESSORA: Leidir Pimentel
PÚBLICO ALVO: Alunos do maternal II.
DURAÇÃO: 10 aulas podendo se estender caso necessário.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento do nome e da escrita é uma necessidade básica na construção do indivíduo. O nome está sempre nas primeiras manifestações da escrita. As crianças em fase do maternal podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios e da classe em atividades que promovam a socialização da turma, estimulando o desenvolvimento da linguagem oral, do raciocínio e da memoria visual, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar a pré-disposição de aquisição do conhecimento que cada criança possui dentro desses aspectos.
A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança, o nome próprio é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita. É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta distinção que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, aparecendo gradativamente em seus trabalhos às tentativas da escrita, as quais podem estar representadas por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”... A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos murais, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
OBJETIVOS
Possibilitar o acesso ao