Metodos contraceptivos artificiais
O que é: Anel plástico flexível e transparente, com diâmetro externo de 54 mm e espessura de 4 mm, que libera estrógeno e progestágeno direto na parede vaginal.
Como funciona: “Diariamente, o anel libera uma quantidade de hormônio que mantém a contraceptividade da paciente”, esclarece o ginecologista.
Indicação: Para as mulheres que não querem ter a obrigação diária de ingerir o comprimido.
Modo de usar: Cada anel é destinado a um ciclo de uso (que compreende três semanas de utilização), seguidas de uma semana sem o anel. É inserido pela própria mulher, como se fosse um absorvente interno.
Vantagens: Diminui o fluxo menstrual, a frequência de cólicas, a incidência de efeitos colaterais é baixa e dispensa a ingestão oral diária.
Desvantagens: A desvantagem do método é a mesma da pílula que combina dois hormônios: a contraindicação para algumas pacientes, como mulheres acima de 35 anos fumantes. Além disso, Para as mulheres que não querem ter a obrigação diária de ingerir o comprimido.
Efeitos colaterais: Dor de cabeça, vaginite e dor abdominal
Preço médio: R$ 60
Taxa de falha: De 6% a 8% em seu uso típico e 0,1% em seu uso ideal
Nível de eficácia: Muito eficaz
Laqueadura
O que é: A laqueadura, ou ligadura das trompas, é uma cirurgia que rompe a “ponte” entre o espermatozoide e o óvulo, as trompas de falópio. É nelas que os materiais genéticos masculino e feminino se encontram e fecundam.
Como funciona: Com a obstrução nas trompas, o espermatozóide é impedido de chegar ao óvulo.
Modo de usar: A cirurgia é feita por meio de minilaparoscopia (quando os médicos fazem apenas um pequeno corte para fazer a ligadura), laparoscopia (a cirurgia é feita com o auxílio de um minicâmera que é inserida no interior do abdômen) ou depois de um parto cesáreo (os cirurgiões aproveitam a abertura necessária para a cesariana e já fazem a laqueadura).
Indicação: Segundo o Ministério da Saúde, a técnica só é permitida em mulheres acima de 25 anos e com