Metodos anti-concepcionais
Preservativo é um contraceptivo de barreira que pode ser usado durante a relação sexual com o intuito de reduzir a probabilidade de ocorrência de uma gravidez ou de contrair doenças sexualmente transmissíveis, como o VIH. É colocado no pénis ereto do homem e forma uma barreira física, impedindo o sémen ejaculado de penetrar no corpo do parceiro sexual. Os preservativos são também usados para recolha de sémen em tratamentos de infertilidade. Uma vez que os preservativos são à prova de água, elásticos e duráveis, são ainda utilizados para diversas finalidades sem propósitos sexuais. Atualmente, a maioria dos preservativos é fabricada em látex, embora alguns sejam fabricados com outros materiais, como poliuretano ou poliisopreno. Existe também um preservativo feminino, geralmente fabricado com nitrilo.
Enquanto método contraceptivo, o preservativo masculino tem a vantagem de ser barato e de fácil utilização, com muito poucos efeitos secundários, oferecendo ainda protecção acrescida contra doenças sexualmente transmissíveis. Com utilização correcta e em todas as relações sexuais, a taxa de gravidez entre as mulheres cujo parceiro sexual usa preservativo é de 2% por ano para uma utilização perfeita e 15% por ano para uma utilização típica. Os preservativos são usados desde há, pelo menos, 400 anos. Desde o século XIX que são um dos mais comuns métodos contraceptivos à escala global. Embora amplamente aceites na sociedade contemporânea, geram ainda alguns focos de controvérsia.
Preservativo feminino
O preservativo feminino (também conhecido como camisinha feminina no Brasil) é uma versão feminina do preservativo, um método contraceptivo de barreira. Como o preservativo masculino, a versão feminina também protege contra as DSTs. Foi inventada pelo médico dinamarquês Lasse Hershel, ao final dos anos 90
Este método contraceptivo consiste em um dispositivo de plástico, maior e mais largo que o preservativo masculino, que deve ser introduzido na