metodologia
O objetivo deste estudo foi o de investigar como a participação na vida pública/política pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia de um grupo de 15 alunos de uma Instituição Particular de Ensino Superior – doravante denominada IPES –, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. Para a realização deste trabalho, foram utilizadas entrevistas estruturadas e não estruturadas.
Organização e análise dos dados
Começamos com uma questão referente à politização (gráfico 1).
Com relação ao gráfico 1, percebemos que 67% das pessoas entrevistadas não se consideram politizadas e 33% se sentem politizadas sim. Com isso, provavelmente, a maioria dos entrevistados não se sentem inclusas ao que diz respeito às questões políticas.
A seguir foi perguntada a opinião dos entrevistados em relação ao que se considera politicamente correto em uma sala de aula (gráfico 2).
No que tange ao gráfico 2, constatamos que os entrevistados que consideram passar algum tempo de aula utilizando o whatsapp e conversar com o colega do lado sobre qualquer assunto são 29%, já os que somam 21% dizem que é interromper o professor antes que conclua o assunto,14% falam que é dormir em sala e 7% afirmam que é usar o computador pessoal (ou celular) para acessar o facebook durante a aula (por pouco tempo somente). Isso nos mostra uma imparcialidade entre os entrevistados, pois não há uma diferença significativa do que eles consideram politicamente correto
A seguir foi perguntada a opinião dos entrevistados se um governo ditatorial seria a solução os problemas que o país vem enfrentando (gráfico 3).
Quanto ao gráfico 3, verificamos que 93% dos entrevistados não concordam que a solução para os problemas que o país vem enfrentando seja um governo ditatorial, já 7 % acha que talvez essa seja a solução.
Para os 93% que acham que essa não é a solução, as justificativas são basicamente que o governo