Metodologia - trabalho
Competitividade, mercado cada vez mais exigente, globalização determinando as relações e empresas buscando novos horizontes. Parece distante do contexto empresarial brasileiro, mas não, esse ritmo chegou para ficar e impulsiona executivos a optarem por internacionalizar franquias de suas organizações. Hoje presencia-se a ascensão do Bric (Brasil, Rússia, India e China), bloco de paises emergentes promessa para a próxima década, cujas multinacionais ainda enfrentam bloqueios em suas atuações. Torna-se dificil, então, aferir sobre o pleno sucesso das empresas brasileiras com franquias no exterior, uma vez que o intercâmbio entre associações de outros paises não está consolidado. A ABF ( Associação Brasileira de Franchising) possui essa função de facilitadora e intermédiadora entre empresas nacionais e paises interessados em franquias, predomina o setor alimentício, hoteleiro, de beleza, automotivo e financeiro. Segundo Carlos Alberto dos Santos, diretor do Sebrae, “o processo de internacionalização das franquias tem que ser muito bem planejado, porque existem diversas barreiras, mas é um caminho natural de expansão dos negócios, num mercado cada vez mais global.”Frente a isso, e tornando possível um levantamento quantitativo do assunto, a relação entre planejamento e intuição é controvérsa, dicotomica, de tal modo que a decisão sobre um ação pode resultar no total insucesso da companhia. De acordo com uma pesquisa realisada pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e ABF ( Associação Brasileira de Franchising), na qual foram entrevistadas 40 empresas que atuam no exterior, Felipe Borini ( professor da ESPM) afirma que “das 40 franquias entrevistadas apenas duas tinham problemas e a maioria dos problemas é cultural, de adaptação a consumidores mais exigentes”. Trata-se da falta de reconhecimento de mercado, qual demonstra-se criterioso e determina estratégias de conquista inovadoras. China in box, O Boticário, Casa do Pão de Queijo,