metodologia do trabalho cientifico
Disponível em: http://www.isepol.com
Acesso em Março de 2014.
Resenhista: Thiago Santana Lima
Autora: Rosa Guedes Lopes; Psicanalista mestrada e doutora em teoria psicanalítica pelo Programa de pós-graduada em Teoria psicanalítica/UFRJ. O pensamento de Bachelard,era que a ciência evolua sempre que o homem bloquei objeto que se coloca diante dos sentidos, para o espírito científico, toda experiência que se pretende para o espírito científico , tem caráter de obstáculo para o pensamento científico porque o ato de conhecer se dá sempre contra um conhecimento anterior que se coloca como abjeção em relação à investigação a ser desenvolvida. O período do pensamento científico destaca-se o, estado pré-científico, o estado científico e novo espírito científico. Ela apenas objetiva oferecer uma clareza provisória às teses que pretende introduzir pois, segundo Bachelard, não se consegue ir de uma etapa do saber a outra, nova, sem carregar consigo os vestígios do saber que se deixou para trás. Neste ponto o pensamento de Koyré tem afinidade com o de Bachelard. Para Koyré, "a história não opera através de saltos bruscos; e as divisões nítidas em períodos e épocas só existem nos manuais escolares". Assim, a objetividade cientifica é resultado do esforço e o conhecimento científico pode ter como ponto de partida o conhecimento sensível. Entretanto, o conhecimento sensível só determina um falso ponto de partida. Para chegarmos á objetividade cientifica, diz Bachelard (1996), “é preciso, pois, aceitar uma verdadeira ruptura entre o conhecimento sensível e o conhecimento científico”. Tomar consciência de lições de objetividade tem que dispor de uma doutrina dos erros normais, que ajudará a distinguir, erro positivo, erro normal, erro útil. O autor também considera que “erro, não és um mal
A importância da divisão de conhecimentos quando uma sociedade aberta e uma democracia não podem