Metodologia do cientifica
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O certo não é lutar pelo direito de fumar maconha, de andar vestida como uma vadia, de garantir a opção de um aborto assistido, de impedir que a internação compulsória de usuários de drogas transforme em ferramenta de uma política. Atualmente estamos vivendo uma brutal ofensiva do pensamento conservador é que sob o manto protetor do “crescimento com redução das desigualdades”, a modesta redução da nossa brutal desigualdade social não veio acompanhada por uma esperada redução da violência e da criminalidade de combatê-la o acesso ao ensino básico e à universidade são reduzidos a uma promessa de escada para a ascensão social. Os políticos e partidos abriram mão de disputar os corações e mentes dos jovens. Os políticos e grandes partidos não tem nada a oferecer à juventude além de um neo-udenismo moralista. A promessa da militância vai aos poucos se rendendo aos balcões de negócio da velha política. Os sindicatos estão entregues a um processo de regras e procedimentos explícitos e regularizados, aparelhamento e defesa de interesses. No estado de São Paulo que tem um governo estadual que é francamente conservador e repressivo e um governo federal que é supostamente “progressista de coalizão”. Entre a liberação da maconha e defesa da internação a maioria vai escolher a internação. Também a imprensa e a efervescência libertária da Internet, ambos estão juntos com a mídia. É que o temor covarde em expor os crimes e julgar os agentes que torturaram e mataram durante da ditadura acabou conferindo legitimidade muitos dos quais hoje se nos orgulham leva a crer que voltarão a cometê-los se dada nova oportunidade. Vivemos numa sociedade cada vez mais bunda-mole e careta, careta na política costumes e liberdades individuais comparada com os sonhos libertários ou com as esperanças democráticas. Entre os grupos político no poder tem hoje qualquer nível mínimo de interlocução comparte da molecada nas universidades ou nas periferias. Indignados que se esgoelam no mundo