Metodologia de Pesquisa
GISELLE PEDROSA BARROSO RGM 14112841
A floresta Amazônica brasileira permaneceu intacta até o início dos anos setenta. O desmatamento na Amazônia vêm aumentando desde 1991 com o processo de desmatamento em um ritmo variável, embora a floresta Amazônica seja desmatada por inúmeras razões.A degradação da floresta resulta principalmente do corte seletivo, dos incêndios e dos efeitos da fragmentação e da abertura das rodovias.
No meio de tanta floresta, onde sobram problemas e falta o Estado para garantir direitos básicos, manda quem pode e obedece quem tem juízo. A Amazônia é um exemplo vivo dessa nova mudanças extruturais, pois nela se encontram todos esses elementos. Como podemos ver a tecnologia dos satélites, que permitiu pela primeira vez uma visão de conjunto da superfície da Terra e da sua unidade trazendo o sentimento da responsabilidade comum, assim como a percepção do esgotamento da natureza, que se tornou um recurso escasso.Isso, conseqüentemente, trouxe uma disputa das potências pelos estoques das riquezas naturais, uma vez que a distribuição geográfica de tecnologia e de recursos está distribuída de maneira desigual. Enquanto as tecnologias avançadas são desenvolvidas nos centros de poder, as reservas naturais estão localizadas nos países periféricos, ou em áreas não regulamentadas juridicamente.
A floresta só deixará de ser destruída se tiver valor econômico para competir com a madeira, com a pecuária e com a soja. Mesmo com os grandes avanços na sua proteção, a questão de manter a capacidade sustentável da floresta ainda não foi solucionada. Florestas e terras são bens públicos e, por isso, são trunfos que estão sob o poder do Estado, que tem autoridade para dispor deles, segundo o interesse da nação.
O Brasil, o desmatamento é controlado principalmente pela repressão, por meio de licenças, fiscalizações e multas. No entanto, campanhas educativas e uma reforma política para discutir as causas