Metodo Cinético Colorimétrico
RIO DE JANEIRO
2014
Testagem do Método Cinético Enzimático Colorimétrico
I.
Introdução:
A cromatografia, é um método físico-químico de separação, fundamentada da migração diferenciada dos componentes de uma mistura, ou seja, é a medida quantitativa da intensidade de luz transmitida por uma solução, com determinada substância dissolvida. É formada por duas fases imiscíveis: fase móvel e fase estacionária. De acordo com o tipo de fase, as cromatografias podem ser classificadas de diferentes formas. No caso deste experimento, foi utilizado, o método de classificação cinético enzimático colorimétrico para creatinina.
A creatinina é uma substância proveniente da degradação da creatina fosforilada. Sua produção é feita pelo fígado, rins e pâncreas e então transportada até os músculos, toda vez que um músculo é contraído. É degradada com catalisação da enzima creatina quinase. Logo, toda vez que um músculo é contraído tem-se a quebra de creatina produzindo creatinina, que é posteriormente lançada na corrente sanguínea e eliminada através da urina.
Os níveis de creatinina no sangue são estabelecidos através de um exame bioquímico laboratorial, feito com sangue ou urina. Níveis altos de creatinina no sangue e baixos na urina são indicadores de insuficiência renal. No Brasil são admitidos valores de referência entre
0,4 a 1,4 mg/dL. Há algumas exceções quanto a esses valores, mulheres, por exemplo, apresentam taxas de creatinina menores que homens (referência: 0,5 a 1,0 mg/dL), atletas e fisiculturistas também são exceção, pois apresentam taxas maiores que os valores normais devido à alta atividade muscular, o que efetivamente não designa insuficiência renal.
Baseado nessas informações, foi realizado o teste de verificação dos níveis de creatinina a partir de uma amostra de urina, por meio do teste cinético enzimático colorimétrico, utilizando um aparelho de espectrofotômetro. II.