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Delimitação:
O papel da mulher tem mudado nas últimas décadas, de dona de casa, muitas mulheres passaram a ser chefes de família. Mas essa realidade não se aplica a todas, sempre havendo exceções, e o preconceito é um forte obstáculo para aquelas que buscam um lugar no mercado de trabalho.
Nos últimos anos, o mercado de trabalho evoluiu significativamente para as mulheres brasileiras. Dados mostram que 62% das mulheres acima dos 15 anos trabalham. O que ainda precisa melhorar é a questão da remuneração.Para se ter uma ideia, quando comparados os salários de profissionais com Ensino Superior completo, a conclusão é que, no Brasil, homens ganham, em média, 39% mais que as mulheres.
No entanto, muitas empresas já tomaram consciência da importância de incluir mulheres em seus quadros, inclusive oferecendo oportunidades para que ocupem cargos de liderança, o que traz muitos benefícios.
Problema:
São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade
Citações:
Muitas mulheres lutaram por anos para obter o direito de trabalhar fora, sustentar a casa e sua família. Direito conquistado por milhares de mulheres. Hoje, segundo dados do IPEA, a proporção de mulheres chefes de família subiu de 27% em 2001 para 36% em 2012, isso mostra o avanço feminino no mercado de trabalho, uma tendência brasileira que veio acompanhada pelo avanço universal dos direitos das mulheres.
Em um estudo realizado pelo IBGE, a proporção de homens e mulheres com dez anos ou mais em relação há anos de estudo era de 51,6% para as mulheres 48,4% para os homens. Esse estudo mostra que as mulheres