Metas do milenio
Outro destaque foi registrado na melhoria da proporção da população que não atinge o nível mínimo de consumo de calorias. O Brasil avançou especialmente a partir de 2003, posicionando-se, já em 2006, no mesmo nível da Argentina, do Chile e do Uruguai.
Com as melhoras promovidas na área da educação, o Brasil alcançou, em 18 anos, um perfil semelhante aos países mais avançados da região. Todos os países da América do Sul avançaram na educação, especialmente, aqueles que tinham uma grande defasagem, no início da década de 1990, como era o caso da Bolívia, do Brasil e do Paraguai.
Quanto à promoção da eqüidade de gênero, o melhor índice do Brasil encontra-se na razão entre meninas e meninos que freqüentam o ensino básico e médio, onde o número de meninas estudando, supera em 5% o número de meninos, segundo os dados de 2007. Na proporção de postos ocupados por mulheres no parlamento nacional registrou também uma melhora significativa, de 69,81% [2009].
Políticas públicas implantadas na área da saúde também empurraram os índices para cima. Os dados mostram uma melhora constante nas duas décadas, especialmente na taxa de mortalidade infantil, na vacinação contra o sarampo, na taxa de mortalidade materna, na proporção de partos assistidos, na maternidade entre adolescentes e nos cuidados pré-natais.
No que se refere à sustentabilidade ambiental, segundo os dados de 2005 e 2006, o país havia piorado, em relação à cobertura da superfície terrestre por bosques e florestas, na emissão de dióxido de carbono e melhorado com relação ao consumo