Metal de sacrifício
O metal mais comumente utilizado como ânodo de sacrifício é o zinco. Além de ser relativamente barato, ele tem potencial de redução menor que a maioria doa metais. Essa utilização do zinco pode ser feita de duas formas. A primeira consiste em dar um banho de zinco no material, denominado galvanização. Outra forma de utilizar um ânodo de sacrifício é fixá-lo ao material que se quer proteger, de forma que os elétrons possam circular entre os mesmos. Esse método é muito utilizado na indústria naval. Como os ânodos de sacrifício são preferencialmente corroídos, há que se trocá-los periodicamente. Estruturas e materiais metálicos em contato com a terra e com a água também necessitam de proteção catódica. Esses são os casos, por exemplo, de torres de transmissão de corrente elétrica, tanques de combustíveis enterrados sob os postos, tubulações subterrâneas de água e combustíveis e estruturas portuárias. A proteção catódica pode ser aplicada a