Metabolismo de carboidratos
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
TALYSSA BIA SANTOS E SANTOS
VIVIAN JULIANA SANTOS DE MORAES
VIVIAN SUSSUARANA QUEIROZ MELO
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
BELÉM
2015
TALYSSA BIA SANTOS E SANTOS
VIVIAN JULIANA SANTOS DE MORAES
VIVIAN SUSSUARANA QUEIROZ MELO
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Trabalho apresentando à disciplina de Bioquímica, ministrada pela docente Danielle Feio, no curso de graduação em Fisioterapia, na Universidade do Estado do Pará.
BELÉM
2015
1. INTRODUÇÃO
A presença de energia é o que determina o bom funcionamento da célula. A energia pode ser definida como a capacidade de gerar mudança, realizar trabalho ou rearranjar uma porção de matéria.
A glicose é um monossacarídeo do grupo dos carboidratos mais importantes da biologia, essa importância deve-se ao fato das células a utilizarem como fonte de energia e também como intermediária do metabolismo. Dessa maneira, células como os neurônios a utilizam como fonte exclusiva. Com isso, todo o carboidrato absorvido por meio dos alimentos é transformado em glicose, pois ela é a maior fonte de energia do organismo.
A estrutura da glicose é bem simples, sendo representada por seis carbonos e um grupo aldeído, existindo na forma de cadeia aberta (acíclica), fechada ou anel (cíclica) onde se mantém em equilíbrio. Valores alterados de glicose no sangue alteram todo o metabolismo, trazendo consequências negativas como a falência de órgãos importantes.
Os valores variam de acordo com a quantidade de carboidratos consumidos e ainda dependem de alguns fatores psicológicos e fisiológicos os quais ocorrem diariamente. A regulação da glicose é feita no pâncreas, especificamente nas ilhotas Alfa (α) e Beta (β), ocorrendo a liberação de insulina quando os níveis de glicose estão altos, quebrando-as e eliminando-as em forma de energia;