mestria
Discentes: Nuno Alves Nº 51341
Almada, Dezembro de 2013
Índice
Introdução
3
Alma
Mestria vs Inferioridade
4
Reflexão
5
Conclusão
7
Referências Bibliográficas
8
Introdução
Este trabalho foi realizado para a disciplina de Psicossociologia do Desenvolvimento referente ao primeiro ano do curso de Motricidade Humana do Instituto Piaget de Almada.
Esta proposta de trabalho tem como objetivo realizar uma Reflexão sobre a experiência enquanto estudante nos primeiros seis anos de escolaridade e a sua relação com o estádio de desenvolvimento - Mestria vs Inferioridade.
Mestria x Inferioridade
Neste período a criança está a ser alfabetizada e a frequentar a escola, o que propicia o convívio com pessoas que não os seus familiares, o que exigirá maior sociabilização, trabalho em conjunto, e outras habilidades necessárias. Caso tenha dificuldades o próprio grupo irá criticá-la, passando a viver a inferioridade em vez da construtividade (D. Simões, 2011). As crianças gostam de demonstrar as competências que vão adquirindo, como por exemplo, a nível escolar ou a forma de estar com outras pessoas, em sala de aula ou fora dela (D. Simões, 2011).
No pólo positivo, se a criança obtém sucesso, começa a ter prazer no trabalho, curiosidade por aprender, produtividade e competência (D. Simões, 2011).
No pólo negativo, se a criança se sente menos capaz do que os colegas, pode desenvolver sentimentos de inferioridade, não tendo segurança nas suas capacidades nem no seu papel dentro do grupo social, perdendo interesse pelas tarefas (D. Simões, 2011).
Reflexão
Com seis anos entrei para o primeiro ciclo do ensino básico e, vários colegas do infantário, incluindo o amigo com quem mais me identificava, ficou na mesma turma da escola para onde fui. Talvez por esse motivo e pelo gosto que sempre tive pela escola facilitou a