mestrando
POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
PROFESSOR ANTÔNIO FORTUNATO
ARTIGO DE OPINIÃO
O PAPEL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO DESENVOLVIMENTO LOCAL E NA TRANSFORMAÇÃO DOCENTE.
Trabalho apresentado, como requisito parcial, para a obtenção do título de mestre no programa de pós – graduação em ciências da educação e multidisciplinaridade sob a orientação do professor Drº Antônio Fortunato.
SORAYA SALES BORGES DA SILVA
PARNAMIRIM/ ABRIL DE 2014.
A MENTE BRASILEIRA É QUE PRECISA DE MUDANÇAS.
*Por Soraya Sales O Brasil sofreu fortes transformações sociais de 2002 até a atualidade. Há mais de uma década o país está marcado pela “manutenção da estabilidade econômica, retomada do crescimento e a diminuição da pobreza e desigualdade social”. (O país que ele construiu. IstoÉ Dinheiro -29 de dezembro de 2010). Mesmo diante dos fatos, nós docentes ainda nos perguntamos Por que tamanhas mudanças não tiveram tanto impacto cultural? Com acesso mais facilitado a educação e tecnologias, a mente brasileira continua estabilizada? Vivemos em um mundo rodeado de informações e campanhas educativas, e a sociedade ainda continua estagnada nos quesitos planejamento e educação. As periferias continuam lotadas de numerosas famílias desestruturadas, altas taxas de marginalidade, desemprego e violência. É como se a marginalidade cultural seja fator hereditário. Em casa, no convívio direto do lar, que tudo deve iniciar, dia após dia. Os programas sociais foram criados para auxiliar as famílias carentes, tirá-los da linha da pobreza, não se pode contar com eles toda vida.
Segundo Aníbal Quijano: “A marginalidade como falta de integração: é um modo não básico de pertencer e de participar na estrutura geral da sociedade. Marginalidade é um problema inerente à estrutura de qualquer sociedade e varia em cada momento histórico”. O pensamento dos brasileiros